Adailton Silva foi indiciado pela Polícia Civil da Paraíba pelos crimes de feminicídio e stalking após assassinar a ex-namorada em Solânea no dia 12 de junho. O crime ocorreu após um show onde o suspeito fez um pedido público de reconciliação, registrado em vídeo.
De acordo com o delegado Diogenes Fernandes, as investigações comprovaram que o acusado praticava stalking antes do feminicídio, incluindo o aluguel de uma casa na mesma rua da vítima para monitorá-la. A legislação brasileira tipifica o stalking como crime desde 2021, com penas que variam de seis meses a dois anos de prisão.
O caso ganhou repercussão nacional devido às imagens chocantes do crime, que mostram o momento exato do assassinato. A Polícia Civil destacou que todas as provas, incluindo o histórico de perseguição, foram encaminhadas ao Ministério Público para abertura da ação penal.