Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) analisaram as acareações realizadas nesta terça-feira, 24, e concluíram que as confrontações entre os envolvidos no julgamento do golpe não trouxeram novas revelações. Os depoimentos de Braga Netto e Mauro Cid, de um lado, e Anderson Torres e Freire Gomes, de outro, mantiveram as posições pré-estabelecidas. A divergência central, segundo fontes da Corte, gira em torno da entrega de uma sacola de dinheiro no Palácio da Alvorada, com Cid afirmando ter recebido a quantia diretamente de Netto, que, por sua vez, nega qualquer transação direta. Essa continuidade nas narrativas levanta questões sobre a possível fragilidade do testemunho e a credibilidade dos envolvidos, preparando o terreno para a análise das implicações legais que surgem a seguir.