O desenrolar dessa situação poderá ter consequências duradouras para os direitos territoriais dos povos indígenas e para a política ambiental no Brasil. Com a minuta sendo protocolada no STF até quinta-feira, 26, os próximos passos incluem a análise e votação no Congresso, onde a pressão de diferentes grupos de interesse continuará a ser intensa. Especialistas alertam que a manutenção do marco temporal pode acentuar conflitos entre indígenas e proprietários de terras, além de agravar as tensões sociais em diversas regiões do país. O debate sobre o marco temporal destaca a necessidade de um diálogo mais inclusivo e respeitoso em relação aos direitos dos povos indígenas, fundamental para a construção de um futuro mais equitativo e sustentável.