O setor cinematográfico da Austrália está recorrendo ao ator Mel Gibson para convencer o presidente dos EUA, Donald Trump, a retirar as tarifas impostas sobre filmes, que ameaçam um negócio de US$ 650 milhões em Hollywood. A medida, segundo líderes do setor, foi anunciada recentemente e pode impactar diretamente a produção local.
As tarifas podem causar perdas significativas de empregos na indústria cinematográfica australiana e elevar os preços dos ingressos para o público. Gibson, que nasceu nos EUA mas iniciou sua carreira na Austrália, foi escolhido como interlocutor por seu papel de conselheiro informal de Trump.
Os representantes do setor afirmam que a intervenção de Gibson é crucial para evitar danos econômicos. Eles destacam que o ator, conhecido por filmes de ação, tem a oportunidade de ‘salvar o dia’ ao influenciar a revisão da política tarifária, preservando assim as relações bilaterais no entretenimento.