As implicações futuras da greve podem ser profundas, afetando não apenas a UnB, mas também outras instituições de ensino superior que enfrentam desafios semelhantes em relação à valorização do trabalho técnico-administrativo. Com a pressão por melhorias salariais e condições de trabalho se intensificando, é provável que outras universidades sigam o exemplo da UnB, resultando em um movimento mais amplo por justiça social dentro do setor público. À medida que as negociações se arrastam, a situação levanta questões fundamentais sobre o papel do Estado na valorização de seus servidores e a necessidade de um sistema que não apenas reconheça, mas recompense adequadamente seu trabalho essencial, deixando a sociedade a refletir sobre o valor que atribui à educação e aos profissionais que a sustentam.