Na última segunda-feira, 23 de outubro, a vice-governadora de Santa Catarina, Marilisa Boehm, esteve em Oeiras, Portugal, para um jantar de negócios com Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Grupo Vila Galé. Este encontro, que também contou com a presença da secretária de Estado do Turismo, Catiane Seif, e da consultora Caroline Canale, da InvestSC, visou discutir a possível instalação de uma unidade hoteleira do grupo em Santa Catarina. O evento marca um passo importante para a ampliação do turismo no estado brasileiro, reconhecido por suas belezas naturais e infraestrutura robusta, posicionando-o como um destino atrativo para investidores internacionais.
O interesse do Grupo Vila Galé em expandir suas operações no Brasil não é recente, mas a negociação para a instalação de um hotel em Santa Catarina ganhou corpo com o apoio direto do governador Jorginho Mello. Segundo a vice-governadora Marilisa, o projeto já está em estágio avançado e representa uma oportunidade significativa para alavancar o turismo local. O grupo português, que já possui empreendimentos de sucesso em diversas partes do mundo, vê em Santa Catarina um mercado promissor, devido à segurança e à infraestrutura do estado. Autoridades locais destacam que a chegada do Vila Galé pode gerar empregos e fortalecer a economia regional, além de incrementar o fluxo de turistas internacionais.
As implicações futuras dessa negociação são amplas, indo além do mero investimento financeiro. A presença do Grupo Vila Galé em Santa Catarina pode servir como catalisador para outros grupos internacionais, estabelecendo um precedente positivo para novas parcerias. Em um cenário global onde o turismo é um dos setores mais afetados pelas incertezas econômicas, a iniciativa reforça a resiliência e a capacidade de adaptação de Santa Catarina. O próximo passo envolve a finalização das tratativas e a elaboração de um cronograma estratégico, com a expectativa de que a unidade hoteleira esteja operacional em um futuro próximo. Essa movimentação não apenas solidifica a posição do estado como polo turístico, mas também levanta questões sobre o impacto ambiental e a sustentabilidade dessas expansões.