Projeções futuras indicam que a falta de ação poderá não apenas agravar a carga da dívida, mas também comprometer investimentos essenciais em áreas como saúde, educação e infraestrutura. À medida que a relação DBGG/PIB se aproxima de patamares críticos, o Brasil poderá enfrentar uma nova onda de restrições orçamentárias que afetarão a qualidade de vida da população. O que se espera agora é que as autoridades reconheçam a urgência de uma reforma fiscal que não apenas estabilize as finanças públicas, mas que também promova um ambiente propício ao crescimento e à justiça social. O desafio está lançado: será possível encontrar um consenso que una os diferentes interesses em jogo e inicie um caminho para a recuperação fiscal e econômica do país?