O futuro do setor de saúde suplementar no Brasil parece estar atrelado à capacidade das operadoras em se adaptarem a um ambiente em constante mudança. Com a crescente pressão por inovações tecnológicas e a necessidade de equilibrar custos, os reajustes de planos de saúde podem se tornar um tema ainda mais controverso. As discussões sobre a revisão da metodologia de cálculo dos índices de reajuste também devem se intensificar, à medida que mais stakeholders se envolvem no debate. Assim, o cenário aponta para um futuro em que a sustentabilidade financeira e a qualidade do atendimento precisam caminhar lado a lado, deixando a sociedade a refletir sobre como garantir um sistema de saúde que atenda às necessidades de todos, sem comprometer a viabilidade das operadoras.