Larissa Rodrigues, 37 anos, professora de pilates, foi encontrada morta em seu apartamento em Ribeirão Preto (SP) em março deste ano. Exame toxicológico confirmou a presença de chumbinho em seu organismo, e o marido, o médico Luiz Antonio Garnica, junto com a sogra, são os principais suspeitos do crime.
A investigação da Polícia Civil aponta que mensagens trocadas nas redes sociais, depoimentos de testemunhas e laudos periciais corroboram a hipótese de envenenamento premeditado. As autoridades destacam que o caso teve ampla repercussão na região, mobilizando a mídia local, incluindo a EPTV, afiliada da Globo.
Até o momento, duas pessoas foram presas em conexão com o crime. O delegado responsável pelo caso afirmou que as provas coletadas são consistentes, mas que novas diligências estão em andamento para esclarecer todos os detalhes do ocorrido. A família de Larissa aguarda justiça enquanto o processo segue em segredo de justiça.