A privação de sono entre empresários e executivos, agravada por incertezas econômicas, riscos cibernéticos e desafios na retenção de talentos, está impactando negativamente a saúde, a performance e a rentabilidade corporativa, segundo análises da revista Forbes. O problema, comum em ambientes de alta pressão, tem sido negligenciado, apesar de suas consequências críticas.
Dormir mal compromete desde decisões estratégicas até a produtividade, além de enfraquecer o sistema imunológico e reduzir a sustentabilidade da liderança a longo prazo. Estudos destacam que o sono atua como um ‘multiplicador silencioso’ de competências, influenciando diretamente a presença executiva e a eficiência operacional.
Apesar dos evidentes prejuízos individuais e coletivos, muitos profissionais continuam priorizando demandas imediatas em detrimento do descanso. Especialistas alertam que a cultura corporativa precisa urgentemente reavaliar a relação entre produtividade e bem-estar, integrando políticas que valorizem a qualidade do sono como pilar estratégico.