O Paysandu enfrenta desafios para equilibrar seu elenco na Série B do Campeonato Brasileiro. Com 31 jogadores atualmente, o clube tem quantidade suficiente, mas a qualidade, especialmente no banco de reservas, preocupa. O técnico Luizinho Lopes já sentiu na prática as limitações do grupo, que carece de peças-chave, como um meia de ligação – posição que ficou vazia após a saída de Giovanni. A diretoria reconhece a urgência em reforçar o time, mas as contratações têm sido lentas devido a restrições financeiras.
Alguns jogadores que não se adaptaram já deixaram o clube, como o volante Joseph Espinoza e o atacante Mathias Cavalleri, enquanto outros, como Nicolas e Eliel, estão a caminho da saída. O presidente Roger Aguilera prometeu até sete novas contratações para corrigir os erros do planejamento inicial. Entre os nomes especulados estão o meia-atacante argentino Jonathan Gomez e o zagueiro Thiago Heleno, mas nenhum anúncio foi confirmado até o momento.
Com a janela de transferências aberta até 10 de junho, o Paysandu corre contra o tempo para reforçar o elenco antes do próximo jogo contra o Criciúma. A missão é conquistar a primeira vitória no Brasileirão, mas a equipe segue dependendo do mesmo grupo que até agora não conseguiu atender às expectativas da torcida. A diretoria espera que as mudanças em curso tragam a vitalidade necessária para melhorar a campanha na competição.