À medida que o programa avança, as implicações para o sistema de saúde brasileiro podem ser profundas. Se bem-sucedido, o modelo pode inspirar outras iniciativas que busquem parcerias semelhantes entre o setor público e o privado, ajudando a mitigar as desigualdades no acesso à saúde. Contudo, a implementação dessa estratégia exigirá monitoramento rigoroso e transparência para evitar abusos e garantir que os pacientes do SUS recebam o atendimento de qualidade prometido. O futuro desse programa poderá redefinir as relações entre o governo e as empresas de saúde, levantando questões sobre como equilibrar interesses econômicos com o bem-estar social, um tema que exige reflexão e debate contínuo.