O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon, anunciou neste domingo (11) que o governo incluirá em seu programa de trabalho uma proposta para proibir o acesso de menores de 16 anos às redes sociais. A medida, que aumentaria as chances de virar lei, será liderada pela ministra da Educação, Erica Stanford, em Wellington.
Segundo Luxon, a iniciativa visa proteger os jovens neozelandeses dos riscos associados às plataformas digitais, como bullying, exposição a conteúdo prejudicial e vício em redes sociais. Em comunicado, o líder destacou que a restrição etária seria uma forma de garantir maior segurança às crianças do país.
A ministra Stanford ficará responsável por apresentar um relatório ao gabinete com as opções legislativas, trabalhando em conjunto com outras áreas do governo. O anúncio reforça a preocupação global com os impactos das redes sociais na saúde mental de adolescentes e crianças.