O caso de Axel Guilherme não apenas ressalta a urgência de um debate sobre a proteção infantil, mas também reflete questões sociais mais amplas que permeiam a violência familiar no Brasil. Observadores apontam que a falta de políticas públicas efetivas e de uma rede de apoio para vítimas de violência pode agravar essa situação. À medida que as investigações avançam e o processo judicial se desenrola, a sociedade espera que esse trágico incidente sirva como um catalisador para mudanças legislativas e sociais necessárias, que possam proteger as crianças em risco e responsabilizar os agressores de forma mais eficaz. O futuro da proteção infantil no país depende de um compromisso coletivo em combater a violência e promover um ambiente seguro para todas as crianças, permitindo que elas cresçam longe do medo e da dor.