Alaíde Forato, professora de 77 anos de Amparo (SP), perdeu o olho direito e parte do maxilar devido a um câncer de pele que inicialmente foi diagnosticado como espinha. A aposentada enfrentou complicações após radioterapia e múltiplas cirurgias, mas mantém uma rotina ativa e cuidados médicos contínuos.
O caso ocorreu após médicos interpretarem erroneamente os sintomas do carcinoma, retardando o tratamento adequado. Após a remoção do tumor, Alaíde precisou adaptar-se ao uso de uma prótese facial e enfrentou novos desafios com a reincidência da doença e os efeitos colaterais do tratamento radioterápico.
Apesar das adversidades, a professora segue com acompanhamento especializado e demonstra resiliência em sua rotina diária. O caso alerta para a importância do diagnóstico precoce de lesões cancerígenas e os riscos de subestimação de sintomas por profissionais de saúde.