Em meio a quase 1.800 alvos do grupo responsabilizado por operar uma ‘Abin paralela’ no governo Bolsonaro, a Polícia Federal identificou o monitoramento de um homônimo do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A PF aponta que o caso pode ter ocorrido por erro dos investigados, descartando motivação intencional.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, que não foi indiciado neste caso por já responder por crimes similares em outra ação, foi apontado como um dos principais envolvidos na operação ilegal. A investigação continua para apurar a extensão dos abusos e a possível participação de outros agentes públicos.