O mercado financeiro encerrou a semana com o Ibovespa registrando queda de 1,09%, fechando em 137.026,62 pontos, influenciado por tensões geopolíticas e incertezas fiscais. No cenário externo, declarações envolvendo disputas comerciais entre EUA e China impactaram negativamente os investidores, enquanto, internamente, as discussões sobre possíveis aumentos do IOF geraram preocupações. Setores como mineração e petróleo foram os mais afetados, com quedas expressivas nas ações da Vale e Petrobras.
Para os operadores do mini-índice (WINM25), a volatilidade permanece elevada, exigindo atenção aos níveis de suporte e resistência. No gráfico de 15 minutos, o ativo encerrou abaixo das médias móveis, indicando pressão vendedora, com suportes críticos em 137.675/137.390 e resistências em 138.100/138.485. Já no diário, o rompimento das médias de 9 e 21 períodos sinaliza possível correção, com o próximo suporte relevante em 136.000 pontos, referente à média de 200 períodos.
A análise técnica reforça o viés negativo no curto prazo, especialmente no gráfico de 60 minutos, onde o mini-índice opera abaixo das principais médias móveis. Caso a pressão vendedora persista, os próximos suportes estão em 136.290/135.175, enquanto uma reversão exigiria a superação da resistência em 138.575/139.015. O cenário atual destaca a importância de monitorar indicadores econômicos e desenvolvimentos políticos para orientar estratégias de trading nos próximos pregões.