Um empresário de destaque no setor tecnológico negou veementemente as acusações de uso extensivo de drogas, publicadas em um grande veículo de comunicação internacional. Em resposta às alegações, ele afirmou em suas redes sociais que o jornal em questão estaria mentindo de forma descarada, esclarecendo que apenas experimentou cetamina sob prescrição médica anos atrás, sem continuar o uso posteriormente. O executivo reforçou que a substância foi utilizada para lidar com questões pessoais, mas descartou qualquer consumo recente.
A reportagem citada alegava, com base em fontes próximas, que o magnata teria mantido um padrão de consumo de substâncias além do ocasional, incluindo cetamina, cogumelos alucinógenos e ecstasy. Além disso, mencionou a existência de uma caixa de medicamentos com cerca de 20 comprimidos, alguns contendo estimulantes. O texto também relacionou comportamentos considerados erráticos a possíveis influências dessas substâncias, embora sem confirmar se o uso ocorreu durante funções governamentais.
Em meio às controvérsias, o empresário apareceu publicamente com um olho roxo, atribuindo o ferimento a um acidente doméstico envolvendo seu filho. Durante um evento oficial, ele evitou responder perguntas diretas sobre o assunto, enquanto outras figuras presentes se limitaram a elogiar seu caráter sem entrar em detalhes sobre as acusações. O caso reacendeu debates sobre a exposição da vida privada de personalidades públicas e a responsabilidade da imprensa na divulgação de informações sensíveis.