A Polícia Civil de São Paulo recebeu o exame necroscópico que confirma a morte do empresário Adalberto Amarilio Santos Júnior por asfixia violenta. O laudo, elaborado pela Polícia Técnico-Científica, descarta lesões traumáticas ou indícios de violência sexual, levando a polícia a tratar o caso como homicídio. A hipótese de latrocínio foi descartada, e exames toxicológicos negaram o uso de álcool ou drogas pelo empresário, contradizendo a versão de seu amigo Rafael Aliste.
Outro exame em andamento é o de DNA para confirmar se o sangue encontrado no carro de Júnior pertence a ele. Rafael Aliste, que prestou dois depoimentos, registrou um Boletim de Ocorrência relatando ter sido abordado por criminosos armados em Cotia (SP) após ajudar na busca pelo empresário. A polícia também ouviu seguranças que trabalhavam no Autódromo de Interlagos no dia do evento para investigar possíveis desentendimentos.
A Secretaria de Segurança Pública ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. Enquanto isso, os investigadores aguardam os resultados dos exames pendentes para avançar nas investigações.