A Justiça do Rio de Janeiro concedeu habeas corpus a um cantor que estava preso há 30 dias por suposta apologia ao crime e investigação de vínculos com facção criminosa. A decisão considerou a prisão preventiva desproporcional, determinando sua soltura com medidas cautelares, como a proibição de deixar a comarca e a obrigação de comparecer mensalmente à Justiça.
A defesa do artista comemorou a decisão, enquanto familiares expressaram alívio nas redes sociais, reforçando a inocência do músico. O caso ainda segue em andamento, com a Justiça mantendo restrições para garantir o acompanhamento processual.
A decisão judicial ocorre após debates sobre a legalidade da prisão preventiva e seu uso em casos envolvendo figuras públicas. O episódio reacendeu discussões sobre proporcionalidade penal e a relação entre arte e supostas atividades criminosas. O cantor, conhecido por sucessos no funk, segue sob investigação, mas agora em liberdade condicional.