A Justiça do Rio de Janeiro concedeu habeas corpus a um cantor que estava preso há 30 dias por suposta apologia ao crime e possível vínculo com uma facção criminosa. A decisão considerou a prisão desproporcional, mas impôs medidas cautelares, como a proibição de deixar a comarca e a obrigação de comparecer mensalmente à Justiça. O artista havia sido detido na semana anterior, e a defesa alegou excesso na medida coercitiva.
Uma pessoa próxima ao músico comemorou a decisão judicial em redes sociais, afirmando que ele “não é bandido”. A postagem gerou repercussão entre seguidores, embora o caso ainda siga em andamento na Justiça. As autoridades não se pronunciaram sobre eventuais próximos passos no processo.
O habeas corpus foi analisado nesta segunda-feira (2), permitindo que o cantor evite a detenção, mas sob condições específicas estabelecidas pelo tribunal. O caso reacendeu discussões sobre a aplicação de prisões preventivas em investigações envolvendo figuras públicas. A reportagem foi atualizada com informações oficiais, sem detalhes adicionais sobre as acusações.
