Produtores de café e cana-de-açúcar no Norte do Espírito Santo estão adotando a técnica de irrigação por gotejamento subterrâneo, com resultados positivos em produtividade e economia de água. A prática, que utiliza mangueiras enterradas para levar nutrientes diretamente às raízes, vem sendo implementada desde o início deste ano nas cidades de Linhares e região.

O sistema, embora existente há mais de duas décadas no Brasil, só recentemente ganhou espaço nas lavouras capixabas. Agricultores relatam aumento na colheita e redução no consumo hídrico, fator crucial em períodos de estiagem. A técnica também minimiza perdas por evaporação e impede o crescimento de ervas daninhas.

Engenheiros agrônomos destacam que o método exige investimento inicial elevado, mas se paga a médio prazo pela eficiência. A Embrapa monitora os resultados para possível expansão a outras culturas. Enquanto isso, cooperativas locais estudam linhas de crédito para viabilizar a adoção por pequenos produtores.

Produtores de café e cana-de-açúcar no Norte do Espírito Santo estão adotando a técnica de irrigação por gotejamento subterrâneo, com resultados positivos em produtividade e economia de água. O método, que utiliza mangueiras enterradas para levar nutrientes diretamente às raízes, foi implementado recentemente nas cidades de Linhares e região.

A técnica, conhecida há mais de 20 anos no Brasil, só agora está sendo testada em lavouras capixabas. Os agricultores relatam aumento na produção de frutos e redução no consumo hídrico, tornando a prática sustentável e economicamente vantajosa para as propriedades rurais.

Segundo especialistas, o sistema subterrâneo minimiza perdas por evaporação e otimiza o uso de fertilizantes. A adoção da tecnologia vem sendo acompanhada por órgãos agrícolas locais, que avaliam sua expansão para outras culturas na região.