O humorista Leo Lins foi condenado a oito anos e três meses de prisão por discursos preconceituosos contra grupos minoritários. A decisão judicial gerou repercussão entre colegas de profissão, que se manifestaram nas redes sociais em defesa do comediante.
Renato Albani, Thiago Ventura, Mauricio Meirelles, Danilo Gentili, Murilo Couto, Antonio Tabet e Fábio Rabin foram alguns dos nomes que criticaram a condenação. Eles argumentaram que o humor deve ter liberdade de expressão e que piadas não devem ser criminalizadas. Victor Sarro também demonstrou apoio indireto ao compartilhar publicações críticas à decisão.
As reações variaram desde declarações de indignação até comparações com outros casos judiciais, como o do MC Poze do Rodo. Os humoristas defenderam que o trabalho cômico não deve ser equiparado a crimes, embora a Justiça tenha considerado os conteúdos de Lins como discurso de ódio.