O Hamas apresentou uma nova proposta de cessar-fogo na guerra contra Israel, condicionando a libertação de reféns a exigências consideradas inviáveis pelas autoridades israelenses. O grupo exigiu sete anos de trégua e a retirada total das tropas israelenses de Gaza, além de manter parte dos reféns em cativeiro. A proposta foi rejeitada por mediadores internacionais, que a classificaram como um retrocesso nas negociações.
Enquanto Israel busca a libertação de todos os reféns e a garantia de segurança em suas fronteiras, o Hamas pretende manter o controle sobre Gaza, incluindo o acesso a ajuda humanitária e o contrabando de armas. A cobertura midiática do conflito tem sido alvo de críticas por supostamente distorcer as posições de ambos os lados, dificultando a compreensão pública das reais demandas em jogo.
Apesar da destruição em Gaza e da eliminação de líderes do Hamas, o grupo se recusa a admitir derrota, prolongando o conflito. Israel insiste que o fim da guerra depende apenas do desarmamento do Hamas e da libertação incondicional dos reféns. Enquanto isso, a comunidade internacional continua dividida sobre como pressionar por uma solução definitiva.