O futuro da gestão hídrica em Goiás depende da eficácia dessas novas metodologias de monitoramento e da resposta das autoridades diante do cenário de estiagem. Especialistas apontam que, se as condições de seca persistirem, o estado poderá enfrentar não apenas crises hídricas, mas também um aumento nas queimadas, afetando a saúde pública e a biodiversidade local. A implementação de ações preventivas, como campanhas de conscientização e incentivos para práticas agrícolas sustentáveis, será crucial nos próximos meses. O desafio está lançado: como Goiás equilibrará suas necessidades econômicas com a urgência de preservar seus recursos naturais em um mundo em constante mudança?