O futuro aponta para uma intensificação desta tendência, com países como os Emirados Árabes Unidos emergindo como novos polos de atração, prevendo-se a chegada de 9.800 milionários até 2025. Essa mudança não apenas altera o mapa da riqueza global, mas também levanta questões sobre o que isso significa para as economias dos países afetados e para os sistemas de tributação. As autoridades devem considerar o impacto a longo prazo na estrutura econômica e social, assim como na competitividade internacional. Enquanto os países que perdem milionários podem se ver em um ciclo vicioso de declínio econômico, aqueles que atraem esses indivíduos devem se preparar para as implicações de uma crescente desigualdade. Este cenário convida à reflexão sobre a natureza da riqueza e suas repercussões na sociedade contemporânea, desafiando os governos a repensar políticas que equilibram a arrecadação fiscal e a competitividade econômica.