Os céus do Oriente Médio foram novamente palco da força da aviação estratégica dos Estados Unidos, com o bombardeiro B-2 Spirit realizando ataques cirúrgicos contra instalações nucleares iranianas. Este bombardeiro, símbolo da supremacia tecnológica americana desde os anos 1990, demonstra a eficácia da força aérea dos EUA em um momento de crescente tensão com o Irã.
Enquanto o mundo observa a utilização do B-2 em operações reais, o Pentágono já se prepara para a introdução de seu sucessor, o B-21 Raider. Este novo bombardeiro promete ser ainda mais furtivo, resistente e versátil, representando uma mudança significativa na abordagem dos Estados Unidos em guerras aéreas no século XXI.
Com a previsão de entrar em operação a partir de 2026, o B-21 Raider é visto como um avanço crucial na capacidade de combate aéreo dos EUA, refletindo a necessidade de adaptação às novas dinâmicas de conflito e à evolução das tecnologias militares.