Em 1934, o governo dos Estados Unidos emitiu, pela última vez, cédulas com valores excepcionais, incluindo uma nota de US$ 100 mil — que ainda mantém seu valor legal. A produção foi realizada pelo Federal Reserve System (Fed), equivalente ao Banco Central brasileiro, como parte de uma série que incluía também notas de US$ 500, US$ 1.000, US$ 5.000 e US$ 10.000.
Essas cédulas foram criadas principalmente para facilitar transações bancárias e governamentais de grande porte, como pagamentos entre instituições financeiras e ajustes de reservas. A nota de US$ 100 mil, a mais alta do lote, nunca circulou entre o público geral e era usada exclusivamente para operações internas do Fed.
Atualmente, essas notas são consideradas peças de colecionador e não estão mais em circulação. A última emissão ocorreu em 1945, e em 1969 o governo americano decidiu retirá-las definitivamente, alegando baixa demanda e o avanço de sistemas eletrônicos de transferência.