Um conhecido bilionário e empresário expressou publicamente sua insatisfação com o pacote fiscal proposto pelo governo dos Estados Unidos, classificando-o como uma “abominação repugnante”. Em uma publicação em rede social, ele afirmou que o projeto é “enorme, escandaloso e eleitoreiro”, sugerindo que os legisladores que o apoiaram deveriam sentir vergonha. A crítica marca um distanciamento em relação a um ex-aliado político, com quem havia trabalhado anteriormente em funções governamentais.
A Casa Branca respondeu rapidamente, afirmando que a posição do empresário não altera a visão do governo sobre o projeto. O bilionário havia anunciado sua saída de um cargo federal pouco antes das críticas, onde liderava uma comissão voltada para redução de gastos públicos. Segundo ele, sua gestão resultou em cortes significativos, incluindo a remoção de milhares de funcionários públicos e o fechamento de departamentos.
O momento da crítica coincide com um período de intenso debate político nos Estados Unidos sobre o orçamento federal. A postura do empresário, que antes era visto como próximo ao governo, pode influenciar a opinião pública e aumentar a pressão sobre os legisladores. Sua posição coloca-o em evidência no cenário político, potencialmente impactando as discussões sobre políticas fiscais no país.