Em junho de 2025, equipamentos aéreos não tripulados, originalmente projetados para corridas, foram utilizados em uma operação que resultou na destruição de 41 aeronaves. Os dispositivos, do tipo FPV (First Person View), custavam aproximadamente US$ 500 cada e foram transportados de forma clandestina em contêineres camuflados. Versões mais robustas, como um modelo apelidado de “Baba Yaga”, também foram empregadas, causando prejuízos estimados em US$ 7 bilhões à aviação estratégica de um dos lados do conflito.
A estratégia, chamada “Teia de Aranha”, teria sido planejada por mais de 18 meses e incluiu alvos como bombardeiros e uma ponte. Os drones, controlados remotamente, foram posicionados próximos a bases aéreas e acionados no momento do ataque. Com alcance de 5 km a 20 km e capacidade de transportar até 15 kg de explosivos, os equipamentos se mostraram difíceis de interceptar devido à sua agilidade e baixo custo de produção.
Autoridades locais classificaram os ataques como atos terroristas, enquanto especialistas destacaram o uso inovador de tecnologia acessível para fins militares. A operação demonstrou como equipamentos civis adaptados podem ter impacto significativo em conflitos, levantando questões sobre o futuro da guerra aérea. A eficácia dos drones, combinada com sua produção em larga escala, representou um desafio para sistemas de defesa tradicionais.