O ministro da Casa Civil rebateu críticas sobre a falta de projetos estruturais no governo atual, destacando avanços econômicos e sociais. Em resposta a declarações de um ex-presidente, que citou o documento “Ponte Para o Futuro” como exemplo de planejamento, o ministro afirmou que a atual gestão herdou “gavetas vazias” e vem reconstruindo políticas públicas. Ele enumerou dados como crescimento do PIB, redução do desemprego e controle fiscal como evidências de resultados positivos.
O debate surgiu após questionamentos sobre o impasse envolvendo a alíquota do IOF, usado como argumento para criticar a direção econômica do governo. O ministro contra-argumentou citando a criação de mais de 70 programas nacionais e a melhora em indicadores como investimentos e redução da pobreza extrema, que atingiu seu menor nível histórico em 2023. A discussão reflete divergências sobre os rumos da política econômica entre a atual administração e representantes de gestões anteriores.
Enquanto o governo enfatiza a recuperação de indicadores após um cenário desfavorável, a oposição ressalta a necessidade de projetos de longo prazo. O ministro reforçou o compromisso com políticas sociais e ajuste fiscal, apresentando números que, segundo ele, comprovam a eficácia das medidas adotadas. O embate ilustra as diferentes visões sobre o legado de governos passados e os desafios enfrentados pela atual equipe econômica.