Um parlamentar licenciado do mandato rebateu acusações recentes de que estaria praticando “terrorismo” e agindo em desacordo com os interesses nacionais durante sua atuação nos Estados Unidos. Em entrevista, ele afirmou que seu trabalho visa combater o que chama de “ativismo judicial” no Brasil e negou qualquer interferência indevida, classificando as críticas como discurso “odioso”.
O parlamentar está baseado no Texas e tem se dedicado a pressionar por possíveis sanções contra membros do Judiciário brasileiro, utilizando mecanismos como a Lei Magnitsky. Ele declarou estar “seguro” nos EUA e mencionou a possibilidade de renunciar ao mandato para permanecer no exterior, caso necessário. Sua atuação tem gerado tensões diplomáticas entre os dois países.
Autoridades americanas anunciaram restrições a vistos para estrangeiros envolvidos em casos de censura, medida interpretada como um recado ao Judiciário brasileiro. O parlamentar também descartou negociar alívio tarifário para produtos brasileiros nos EUA, criticando a política econômica do governo federal. A situação continua a ser acompanhada de perto por ambos os lados.