Uma deputada federal teve seu passaporte apreendido em agosto de 2023 por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), após ser condenada por invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Dias depois, o documento foi devolvido por decisão de um ministro da Corte. A parlamentar afirmou ter deixado o Brasil após a condenação unânime pelo caso.
Além da condenação relacionada ao CNJ, a deputada responde a outro processo por porte ilegal de arma e constrangimento, ocorrido durante as eleições de 2022. O julgamento está temporariamente suspenso, mas há maioria no STF favorável à condenação. A defesa contestou as medidas cautelares aplicadas anteriormente.
Recentemente, a parlamentar anunciou que deixou o país com destino à Europa, onde pretende pressionar autoridades estrangeiras por sanções ao Brasil. A estratégia foi comparada a ações semelhantes adotadas por outros políticos em situações análogas. O caso continua sob acompanhamento judicial.