A senadora Damares Alves (Republicanos/DF) cobrou publicamente nesta quinta-feira, 8, que a ministra Macaé Evaristo (Direitos Humanos e da Cidadania) tome providências sobre as fraudes no INSS, que causaram um rombo de R$ 6,3 bilhões e prejudicaram milhões de aposentados, incluindo idosos e pessoas com deficiência. O caso foi revelado pela Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que também resultou na saída do ministro Carlos Lupi do governo.
Em resposta, o Ministério dos Direitos Humanos informou, por meio de sua Assessoria Especial de Comunicação, que ainda não recebeu formalmente o requerimento da senadora. A pasta ressaltou que a apuração do caso é de responsabilidade da Controladoria-Geral da União (CGU), órgão competente para investigar e prestar esclarecimentos sobre as irregularidades.
No documento enviado à ministra, Damares Alves exigiu o ‘fim do silêncio’ do Ministério diante do escândalo, que envolve suspeitas de desvios e irregularidades em benefícios previdenciários. A senadora destacou a urgência de medidas para proteger os beneficiários afetados e garantir a transparência nas investigações.
