A ciência do embalsamamento, prática milenar originária do Egito Antigo, hoje combina tradição com tecnologia moderna em laboratórios forenses e médicos em todo o mundo. Técnicas contemporâneas permitem a preservação de corpos com precisão inédita, atendendo a demandas científicas, culturais e legais.
Nos bastidores, o processo envolve a substituição de fluidos corporais por soluções conservantes, com técnicas que evoluíram significativamente desde os métodos rudimentares do passado. Atualmente, o embalsamamento é utilizado em casos que vão desde estudos anatômicos até a preservação de corpos para velórios prolongados, com protocolos rigorosos que determinam quem pode passar pelo procedimento.
A prática ganhou novos contornos com descobertas recentes, como a análise de múmias através de tomografias computadorizadas, revelando detalhes sobre rituais antigos. Especialistas destacam que, embora associado a rituais fúnebres, o embalsamamento moderno serve também a propósitos educacionais e investigativos, como na identificação de vítimas em processos forenses.