As ações da Cemig (CMIG4) apresentam uma trajetória positiva no curto e médio prazo, impulsionadas por um fluxo comprador constante desde o início do ano. Após atingir a máxima histórica de R$ 11,45 no final de 2024, o papel passou por uma correção até R$ 9,22 no início de 2025, de onde reagiu fortemente com valorização acumulada de mais de 5% no ano. Apesar da leve queda recente, o ativo mantém uma estrutura altista, sustentada pelas médias móveis de curto prazo, sinalizando um possível respiro técnico antes de tentar romper a resistência em R$ 11,03.
No gráfico semanal, a tendência de alta se mantém clara, com três semanas consecutivas de valorização desde o suporte em R$ 9,22. Contudo, a formação do candle mais recente indica cautela, pois pode ocorrer uma correção leve, com suporte nas médias móveis em torno de R$ 10,38 e R$ 10,12. Caso a ação consiga ultrapassar a resistência imediata, o cenário altista deve se intensificar, com novos alvos entre R$ 11,45 e R$ 13,60 no longo prazo, mantendo a expectativa positiva para o papel.
Os principais suportes da CMIG4 estão alinhados às médias móveis e aos níveis de preço recentes, como R$ 10,74, R$ 10,25 e R$ 9,22, que atuam como zonas de defesa para a continuidade da alta. Já as resistências, a partir de R$ 11,03, indicam os pontos-chave para a retomada do movimento ascendente. A análise técnica sugere que, enquanto esses suportes não forem rompidos, a estrutura de alta permanece predominante, sustentando uma visão positiva para o desempenho das ações no médio prazo.