O município de Carazinho, no Norte do Rio Grande do Sul, confirmou 209 casos de febre chikungunya em 2025, incluindo duas mortes, segundo dados da Secretaria de Saúde do RS. A prefeitura local suspeita que o vírus tenha sido introduzido por um morador que viajou para uma área endêmica.
O governo estadual enviou equipes de saúde para reforçar o combate à doença na cidade de 60 mil habitantes, que concentra 85% dos casos registrados no RS. Outros três óbitos estão sob investigação, enquanto autoridades monitoram a evolução do surto.
A secretária municipal de Saúde afirmou que a situação está sendo tratada como prioridade, com ações de fumacê, orientação à população e bloqueio de criadouros do mosquito Aedes aegypti. O estado não registrava mortes por chikungunya antes deste ano, o que acendeu alerta nas autoridades sanitárias.