Trabalhadores das feiras livres de Ananindeua enfrentaram desorganização e falta de informação durante a tentativa de atualizar o cadastro para o Auxílio Financeiro Feirante Ananin nesta segunda-feira (16). O evento, realizado na Universidade da Amazônia (Unama), foi marcado pela ausência de orientação clara, equipamentos de som inadequados e falta de um sistema organizado de atendimento.
O benefício, instituído em 2023 como medida de apoio aos feirantes durante a pandemia de Covid-19, prevê o pagamento de R$ 600 aos trabalhadores cadastrados. No entanto, a ação desta segunda-feira, que deveria facilitar o processo de atualização, acabou gerando mais frustração entre os participantes.
Relatos dos presentes apontam para a completa desestruturação do evento, com filas desorganizadas e nenhum protocolo estabelecido para o atendimento. A situação contrasta com o objetivo inicial da iniciativa, que era justamente garantir o acesso ao auxílio para quem depende dessa renda complementar.