O Brasil subiu quatro posições no ranking global de competitividade do Institute for Management Development (IMD), em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), mas permanece na 58ª colocação entre 69 nações avaliadas em 2023. O estudo aponta que o desempenho do País ainda está longe do patamar ideal, apesar da melhora recente.
Segundo a pesquisa, o avanço brasileiro foi impulsionado por fatores conjunturais, como o aumento do investimento estrangeiro direto e da geração de empregos. No entanto, especialistas alertam que o País carece de reformas estruturais necessárias para sustentar o desenvolvimento econômico em longo prazo.
“A subida no ranking é positiva, mas não reflete mudanças profundas. O Brasil ainda enfrenta desafios críticos em infraestrutura, educação e ambiente de negócios para se tornar verdadeiramente competitivo”, destacou Hugo Tadeu, economista da FDC, responsável pelo estudo no País.