Um bilionário criticou publicamente o megaprojeto de lei orçamentária promovido pelo governo dos Estados Unidos, classificando-o como “escandaloso e eleitoreiro”. Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que o texto aumentará o déficit em US$ 2,5 trilhões, sobrecarregando os cidadãos com uma dívida insustentável. O comentário ocorreu dias após sua saída de um cargo no governo, onde liderava um departamento voltado para eficiência nos gastos públicos.
O bilionário havia deixado o cargo após uma entrevista na qual já havia expressado descontentamento com o plano fiscal. Apesar de sua saída, autoridades sugeriram que ele poderia continuar atuando como conselheiro informal. No entanto, fontes indicam que sua relação com o governo havia se tornado tensa, com aliados considerando sua postura imprevisível e politicamente problemática.
A saída do cargo ocorreu de forma abrupta, sem cerimônias ou conversas formais com a liderança do governo. Dias depois, uma decisão envolvendo um aliado do bilionário em outro órgão público foi revertida, causando insatisfação. O episódio marca mais um capítulo no afastamento gradual entre o empresário e o governo, após um período de colaboração próxima.