O rápido desenvolvimento da inteligência artificial (IA) está transformando diversos setores e gerando preocupações sobre a substituição de empregos. Um renomado bilionário e cofundador de uma grande empresa de tecnologia destacou que, embora muitas funções possam se tornar obsoletas, três áreas profissionais devem permanecer relevantes no curto prazo: programação, energia e biologia. Essas carreiras exigem habilidades complexas que a IA ainda não consegue reproduzir integralmente.
Na área de programação, os profissionais continuam essenciais, pois são responsáveis pelo desenvolvimento e aprimoramento dos próprios sistemas de IA. Embora a tecnologia já consiga gerar códigos, a precisão e o raciocínio humano permanecem insubstituíveis para tarefas mais sofisticadas. Já no setor energético, a expertise humana é crucial para lidar com regulamentações, estratégias sustentáveis e a gestão de crises, mesmo com a IA auxiliando em análises e eficiência operacional.
A biologia, especialmente em pesquisas médicas e científicas, também se destaca pela necessidade de criatividade e pensamento crítico, habilidades ainda não dominadas pela IA. Embora a tecnologia possa processar grandes volumes de dados, a formulação de hipóteses inovadoras e avanços significativos dependem da intervenção humana. Especialistas alertam que a adaptação e o investimento em novas habilidades serão fundamentais para enfrentar os desafios trazidos pela evolução tecnológica.