Nesta segunda-feira (23), a apresentadora Cariúcha compareceu ao 7º Distrito Policial de São Paulo para prestar depoimento em um inquérito que investiga supostos crimes contra a honra de Alexandre Correa, ex-marido da também apresentadora Ana Hickmann. Acompanhada de seu advogado, Diego Figueiredo, Cariúcha documentou o momento nas redes sociais, destacando a presença de seu defensor legal. A intimação se deu após Alexandre Correa apresentar uma denúncia formal, alegando que Cariúcha fez declarações difamatórias durante o programa Fofocalizando, do SBT, que teriam prejudicado sua honra.
O caso remonta a 14 de fevereiro de 2025, quando, em uma transmissão ao vivo do Fofocalizando, Cariúcha proferiu uma série de acusações públicas contra Correa, chamando-o de “cafajeste”, “safado” e “agressor de mulher”, além de insinuar que ele vivia às custas de mulheres. Tais alegações não apenas geraram polêmica, mas também levaram Correa a buscar reparação legal. Segundo especialistas consultados, a situação ilustra a complexidade de casos de difamação na era digital, onde as palavras de figuras públicas podem ter consequências legais significativas. Enquanto alguns apoiam Cariúcha, outros defendem o direito de Correa de proteger sua reputação.
O desfecho do caso pode ter implicações mais amplas sobre a liberdade de expressão e a responsabilidade das figuras públicas na mídia. À medida que o processo avança, espera-se que traga à tona questões sobre os limites do que pode ser dito em plataformas de grande alcance, como a televisão e as redes sociais. Especialistas indicam que o caso de Cariúcha contra Correa pode definir precedentes sobre como a difamação é tratada no Brasil, especialmente em um cenário onde celebridades frequentemente se encontram sob escrutínio público. Com o desenrolar dos acontecimentos, o público aguarda para ver como o sistema judicial equilibrará o direito à liberdade de expressão com a necessidade de proteger a honra individual.
