A literatura afrocentrada tem sido um dos principais destaques da Bienal do Livro do Rio de 2025, que segue até domingo (22). Autores e curadores, como Lázaro Ramos, destacam a importância dessas obras para a identificação e autoestima de crianças e adolescentes.
Lázaro Ramos, curador do evento e reconhecido ator e escritor, enfatiza o poder dos livros em criar conexões entre personagens e leitores. ‘A literatura afrocentrada potencializa a autoestima’, afirma Ramos, ressaltando o impacto positivo dessas narrativas na formação de jovens leitores.
A professora e autora Lavínia Rocha complementa ao defender que a representatividade na literatura é uma ‘questão coletiva’. Ela destaca como a afro literatura contribui para a construção do pensamento crítico e para a identificação cultural, especialmente entre crianças e adolescentes.