O futuro das ações ligadas ao consumo interno parece promissor, com implicações que vão além do curto prazo. A expectativa de que os cortes na Selic possam ocorrer a partir de 2026, conforme projetado por economistas, alimenta uma confiança renovada entre investidores. Além disso, a recuperação de setores como o comércio e serviços pode sinalizar um fortalecimento da economia local, refletindo em uma maior disposição para investimentos. À medida que o mercado se adapta a essa nova realidade, a reflexão sobre como as políticas monetárias afetam a economia real torna-se mais pertinente. Com uma base de consumidores potencialmente mais ativa, o Brasil pode estar à beira de um novo ciclo de crescimento, mas isso dependerá de como as instituições e o governo responderão aos desafios econômicos e sociais que ainda persistem.