O vice-governador de São Paulo destacou a necessidade de uma definição até o final deste ano sobre um eventual convite para o governador do estado substituir o ex-presidente na corrida eleitoral de 2026. Ele argumentou que, conhecendo o perfil do governador, uma decisão de última hora poderia ser rejeitada, citando como exemplo o caso ocorrido em 2018, quando uma substituição foi feita às vésperas das eleições. O vice-governador ressaltou que, embora o plano atual seja a reeleição, a política é imprevisível e uma convocação pode surgir.
O texto também menciona que o governador tem se destacado em pesquisas de intenção de voto e satisfação, aparecendo como um dos nomes mais cotados pela direita para concorrer em 2026. No entanto, ele ainda não supera o atual presidente em cenários eleitorais. O governador preferiu não se desincompatibilizar antecipadamente do cargo, optando por manter controle sobre suas decisões, já que não há garantias de que o ex-presidente indicará um sucessor com muita antecedência.
Por fim, o vice-governador reconheceu a complexidade da eleição presidencial, destacando a força do atual governo, mas sem deixar de criticar suas políticas. As declarações foram dadas em entrevista, reforçando a importância de um planejamento estratégico para evitar surpresas no processo eleitoral.