O líder ucraniano expressou frustração com a ausência de respostas mais contundentes da comunidade internacional após um novo ataque que resultou em pelo menos 12 mortes. Em mensagem divulgada por meio de um aplicativo, ele afirmou que a inação encoraja a continuidade dos conflitos, destacando que forças adversárias lançaram quase 300 drones e 70 mísseis contra diversas regiões do país. O discurso enfatizou que a guerra não respeita fins de semana ou pausas, exigindo atenção constante.
O texto também mencionou a necessidade de sanções mais duras para conter a escalada de violência, argumentando que apenas pressão econômica e política significativa poderia forçar o fim do conflito. O líder ressaltou que as fragilidades da economia do país agressor são conhecidas e que medidas decisivas poderiam mudar o curso da guerra. No entanto, a falta de determinação de nações influentes, incluindo os Estados Unidos, tem sido um obstáculo.
Na semana anterior, a recusa de um importante aliado em impor novas sanções foi citada como um exemplo da hesitação global. O apelo feito pelo governo ucraniano foi claro: sem ação coordenada e firme, a violência persistirá. A conclusão reforçou que a paz só será possível quando houver esforços unificados para pressionar o agressor a buscar uma solução diplomática, em vez de continuar investindo em ataques.