O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou ao Congresso norte-americano a aprovação de US$ 3,2 bilhões em contribuições para a Associação Internacional de Desenvolvimento do Banco Mundial. O valor, a ser pago em três anos, destina-se a empréstimos com juros baixos ou zero para as nações mais pobres. Especialistas em finanças internacionais receberam a notícia com surpresa positiva, já que havia preocupações anteriores sobre a possibilidade de os EUA não contribuírem com nenhum valor.
A proposta é menor do que os US$ 4 bilhões prometidos pelo ex-presidente Joe Biden, que ainda não foram transferidos. No entanto, o montante ajudará o Banco Mundial a se aproximar de sua meta de captar US$ 100 bilhões para o fundo, segundo fontes familiarizadas com o processo. A decisão final depende da aprovação do Congresso dos EUA, que avaliará o orçamento e as ações do Banco Mundial e do FMI para realinhar suas prioridades.
O secretário do Tesouro norte-americano destacou que o valor final dependerá de negociações com as lideranças das instituições financeiras internacionais. A medida reflete um esforço para equilibrar as contribuições dos EUA com a reorientação estratégica dessas organizações. Enquanto isso, o anúncio gerou debates sobre o papel do país no apoio ao desenvolvimento global, sem mencionar especificamente os envolvidos em controvérsias.