Há 31 anos, no dia 1º de maio de 1994, o Brasil perdia Ayrton Senna em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, Itália. O impacto a mais de 300 km/h chocou o mundo, e a confirmação de sua morte levou o país a declarar luto oficial. Líderes internacionais expressaram pesar, evidenciando que Senna transcendia o esporte, tornando-se um símbolo nacional.
Seu funeral, realizado em 4 de maio, teve honras de chefe de Estado e reuniu milhões de pessoas em São Paulo. O cortejo foi acompanhado por uma multidão emocionada, e o caixão foi carregado por colegas de profissão que marcaram sua trajetória. A comoção pública refletiu o impacto de sua figura, consolidando-o como um herói brasileiro.
Nascido em São Paulo em 1960, Senna construiu uma carreira brilhante, com três títulos mundiais e 41 vitórias na Fórmula 1. Três décadas depois, seu legado permanece vivo, inspirando gerações não apenas no automobilismo, mas como exemplo de excelência e determinação. Seu túmulo no Cemitério do Morumbi continua recebendo homenagens, prova de que sua memória ainda ressoa profundamente no imaginário nacional.