A carreira política em análise começou em 2011, com ativismo de rua e participação em movimentos feministas, antes de se consolidar como uma figura eleitoral significativa durante a ascensão do bolsonarismo. Ao longo dos anos, a parlamentar envolveu-se em diversas controvérsias, incluindo protestos pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015 e uma eleição expressiva em 2018, impulsionada pela onda conservadora. No entanto, sua trajetória foi marcada por rupturas com aliados e desgastes progressivos, culminando em condenações judiciais.
Em 2022, a deputada foi reeleita com um dos maiores números de votos do país, mas seu mandato foi cassado em 2025 devido a abuso de poder político e disseminação de informações falsas. Nesse mesmo ano, foi condenada a dez anos de prisão pelo STF por envolvimento em invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça e falsidade ideológica. Outros processos judiciais, como porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, também pesaram em sua trajetória.
A queda de prestígio foi acelerada por episódios como a perseguição a um homem em São Paulo, que gerou repercussão negativa e críticas até mesmo de antigos aliados. Sua influência política, outrora relevante, diminuiu significativamente após as condenações e a cassação do mandato, encerrando uma trajetória marcada por polarização e conflitos judiciais.