Nesta quarta-feira (21), após apDois funcionários da embaixada de Israel nos Estados Unidos foram mortos a tiros na noite de quarta-feira, 21, em um ataque ocorrDois funcionários da embaixada de Israel nos Estados Unidos foram mortos a tiros na noite de quarta-feira, 21, em um ataque ocorrido próximo ao Museu Judaico de Washington. As vítimas, um homem de 30 anos e uma mulher de 26 anos, estavam prestes a ficar noivos, segundo informações do embaixador israelense. Ambos foram atingidos a curta distância e encontrados inconscientes no local, deixando colegas e amigos profundamente abalados. O casal era conhecido por seu comprometimento com projetos significativos e sua dedicação ao serviço público.
O homem trabalhava como assistente de pesquisa na embaixada, com formação em relações internacionais e mestrado em diplomacia, enquanto a mulher atuava no setor de diplomacia pública, com dois mestrados e envolvimento em causas como construção da paz e sustentabilidade. Os dois haviam atuado em regiões de conflito, destacando-se por promover o diálogo intercultural e a cooperação internacional. Suas trajetórias profissionais e pessoais foram elogiadas em nota oficial da embaixada, que lamentou profundamente a tragédia.
O incidente gerou comoção na comunidade local e reacendeu debates sobre segurança em espaços públicos. As investigações seguem em andamento, sem informações detalhadas sobre os motivos ou autores do ataque. A embaixada reforçou seu compromisso com valores humanitários e destacou a perda de dois jovens que dedicaram suas vidas a causas nobres. O caso continua sob análise das autoridades competentes.ido próximo ao Museu Judaico de Washington. As vítimas, um homem de 30 anos e uma mulher de 26 anos, estavam prestes a ficar noivos, segundo informações do embaixador israelense. Ambos foram atingidos a curta distância e encontrados inconscientes no local, deixando colegas e amigos profundamente abalados. O casal era conhecido por seu comprometimento com projetos significativos e sua dedicação ao serviço público.
O homem trabalhava como assistente de pesquisa na embaixada, com formação em relações internacionais e mestrado em diplomacia, enquanto a mulher atuava no setor de diplomacia pública, com dois mestrados e envolvimento em causas como construção da paz e sustentabilidade. Os dois haviam atuado em regiões de conflito, destacando-se por promover o diálogo intercultural e a cooperação internacional. Suas trajetórias profissionais e pessoais foram elogiadas em nota oficial da embaixada, que lamentou profundamente a tragédia.
O incidente gerou comoção na comunidade local e reacendeu debates sobre segurança em espaços públicos. As investigações seguem em andamento, sem informações detalhadas sobre os motivos ou autores do ataque. A embaixada reforçou seu compromisso com valores humanitários e destacou a perda de dois jovens que dedicaram suas vidas a causas nobres. O caso continua sob análise das autoridades competentes.rovação do projeto no Senado, parlamentares criticam ausência de Marina Silva em discussão de projeto que cria Lei Geral do Licenciamento. O Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas afirmou nesta quinta-feira (22) que participou ativamente do processo de discussão do projeto de lei do Licenciamento Ambiental, aprovado no Senado nesta quarta (21).
Apesar da proposta ter sido amplamente criticada, antes da aprovação, por ambientalistas e por órgãos do governo, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), parlamentares reclamaram da ausência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e do afastamento do Ministério das discussões com o passar do tempo.
“São inverídicas as afirmações de que o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) não atuou para impedir o avanço do Projeto de Lei (PL) 2159/21 no Senado Federal. O licenciamento ambiental, cerne da proposta, é instrumento crucial para a preservação do meio ambiente e combate à mudança do clima no país. Portanto, desde o início do governo, o MMA tem se empenhado no diálogo com o Congresso Nacional e discutido o projeto com afinco”, pontuou o Ministério em nota.
“Ao longo de 2023, quando a proposta foi debatida com maior intensidade no Senado, o ministério se reuniu diversas vezes com seu relator na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Confúcio Moura, e em algumas ocasiões com sua relatora na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), senadora Tereza Cristina. Participou de todas as etapas de discussão do projeto, incluindo audiência pública realizada conjuntamente pela CMA e pela CRA em 31 de maio daquele ano, tendo inclusive contribuído para a elaboração do primeiro relatório de Moura. Além disso, discutiu ativamente a matéria no âmbito do governo federal, o que inclui as lideranças governistas no Congresso”, prosseguiu.
– Esta reportagem está em atualização
Tragédia em Washington abala comunidade diplomática após ataque próximo a museu judaico
